quinta-feira, novembro 24, 2005

:: Arte na Calouste Gulbenkian - parte II

Tive de lá ir mais uma vez... é a 3.º vez. Fui com os alunos de pintura I do AR.CO - Lisboa e com o professor/pintor António Marques. A visita guiada pelo Carlos (perito em História de Arte, e um bom guia) veio confirmar a minha apreciação artística das Obras de Arte Moderna na exposição permanente. A minha opinião continua formada segundo o texto anterior. Amadeu Sousa Cardoso foi um génio português nos anos 20. Faleceu novo, na casa dos 30. Apesar da sua carreira ter sido curta, Sousa Cardoso deixou um bom espólio artístico... De toda a colecção permanente, só nos foi possivel fazer uma apreciação mais profunda em meia dúzia de obras (se tanto...). Mas, ainda me sinto insatisfeito... é como ter apetite por um café depois de um bom almoço... A Calouste Gulbenkian receber-me-à pela 4.º vez, ou mais...
"No dia que deixar de ter "FOME" pela arte, é o dia em que morri". Alter Ego - novembro, 2005

1 comentário:

Di C. disse...

Sim, a exposição é magnífica e, de facto, enaltecida pela genialidade desse inovador que foi o Amadeu Sousa Cardoso. Vou ter que voltar também pelo menos mais umas dez vezes para absorver mais do que nos é oferecido na exposição...podemos combinar a próxima ida.
Beijo